App: o que considerar ao ter um aplicativo móvel para seu negócio
App: o que considerar ao ter um aplicativo móvel para seu negócio
Os aplicativos móveis, os populares apps, estão imersos em nosso dia a dia. São hoje ferramentas úteis e essenciais para diversas tarefas como conversas (pessoais e a trabalho), acesso ao banco, recarga de celular, consulta de saldos em geral, atendimento de consultas médicas e até mesmo compra de alimentos, produtos e utensílios domésticos que já não precisam ser feitas pessoalmente no mercado. Difícil é imaginar o que ainda não foi transformado em aplicativo móvel, mas pode ser o caso da sua empresa, independente do público o qual quer atingir.
Até final de 2017, o Brasil terá um smartphone por pessoa. Agora é a hora ideal para colocar em prática aquela ideia que foi deixada de lado uns anos atrás, ou ainda, elaborar um projeto fresco, que acabou de surgir. Organizações devem aproveitar novas formas de estreitar o relacionamento e comunicação com os clientes. A mobilidade pode ajudar as empresas a obter maior fidelidade e lançar mais rapidamente seus produtos no mercado.
Mas para clarear e entender esse caminho para a sua empresa, algumas perguntas básicas podem te ajudar a definir o tipo de serviço que você quer deve contratar…
Você já sabe o que quer?
De uma maneira macro, é possível dividir as empresas que procuram pelo desenvolvimento de aplicativos móveis de duas maneiras: os que sabem o que querem – de uma maneira mais objetiva, e os que tem uma ideia do projeto, mas precisam de um auxílio para que ela ganhe vida – algo mais personalizado.
Normalmente, as empresas que já sabem o que querem, tem o aplicativo quase desenhado. Chegam com demanda, escopo e objetivo. Sabem exatamente o que querem e, por vezes, é possível desenhar as necessidades específicas do negócio em cima de uma base padrão. Por outro lado, os empreendedores que tem uma ideia totalmente inovadora, exigem um desenvolvimento personalizado, com especificações antes nunca vistas.
Em qual dos dois perfis você se encaixa?
É aí que entra a próxima pergunta.
O que você QUER é realmente o que você PRECISA?
De acordo com uma matéria recente da Folha de S. Paulo, “De cada 10 start-ups brasileiras, 6 são histórias de fracasso”. O motivo principal, ainda bem, segundo o veículo, ainda é o desentendimento entre os sócios. Mas justamente por essas terem sido instruídas e passado por uma aceleradora (ACE, 21212 e Wayra, especialistas em investir e ajudar negócios iniciantes). Imagine as que não passaram?
Na prática, “saber de tudo” ou “não saber o que está fazendo” são armadilhas perigosas. Quando empreendedores tem uma ideia inovadora, de alto nível, mas não sabem o que de fato querem, fica difícil estabelecer um escopo e inclusive precificar esse desenvolvimento. Nesse cenário, muitas entregas não saem como o esperado, ou então, saem exatamente como estava no papel, mas no final das contas, deixa de sanar necessidades que um app pode atender. Percebe-se quando o app vai para teste, se materializando, que o negócio precisava de outra coisa.
Encontre um parceiro que entregue o que você precisa
Diante desses dois cenários, independente de qual seja o seu, o que vai fazer a diferença é o parceiro que você escolher para desenvolver esse projeto. Por exemplo, um que trabalhe com um modelo ágil e imerso a responder às necessidades da aplicação.
Uma metodologia de sucesso é contar com uma consultoria que auxilie no desenvolvimento do produto em si, em termos de funcionalidade. Ela se integra ao projeto em estrutura e imersão. Seu time se integra com o do cliente por alguns dias para uma troca de informações e ideias por quanto for necessário, levantando todas as funcionalidades do produto, desde o cenário mais lúdico até as primeiras indicações práticas.
Você deve estar pensando, “ah, mas isso deve estar fora do meu orçamento”. Aí mais uma vez uma equipe com experiência faz a diferença, pois seu senso crítico irá questionar, por exemplo, funcionalidades desnecessárias ou que podem ser poupadas em um primeiro momento.
A reflexão é “Mas será que a gente precisa mesmo disso?”. Como por exemplo um app que inicialmente precisaria de leitura digital para ser acessado. Essa estrutura de imersão permite que todos saiam com uma ideia mais clara do produto. É um trabalho de colaboração, cooperação. Um brainstorm mesmo. O seu time ouve opiniões e isso ajuda a formatar melhor o que ele quer.
Depois das ideias levantadas durante processo de imersão, deve-se determinar inclusive o tempo de entrega do projeto, se será em seis meses, um ano, dois anos… E quanto vai custar com base no Mínimo Viável do Produto (MVP), considerando o que o app precisa essencialmente para ir para o ar.
Essa estratégia é bem voltada para startups e deve ser incluída no processo de desenvolvimento. Com isso, é possível definir um escopo melhor e mais realista. Essa coautoria do serviço gerenciado possibilita a antecipação do ROI e caracteriza um feedback mais rápido, corrigindo os rumos antes que chegue ao final do projeto.
Está começando um negócio e precisa de suporte tecnológico?
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Me mande uma mensagem, quem sabe eu possa te ajudar a colocar o seu plano em prática.