Benchmark significa referência, modelo, padrão de desempenho. É uma comparação entre os projetos, processos ou produtos da sua empresa com concorrentes. Através dessa comparação a empresa pode assimilar o que outras empresas estão adotando de melhores práticas do mercado e adaptar da melhor forma para sua realidade.

Esse processo de comparação não pode ser tendencioso, como desdenhar uma ideia que está certa apenas por ter sido criada pelo concorrente por exemplo. Aceitar que as melhores práticas de mercado são constituídas por várias empresas com históricos variados é um grande passo para uma implementação de sucesso. Além disso sempre é possível melhorar a ideia tornando-a mais atrativa para a sua companhia e sua cultura corporativa.

Este é o primeiro passo do benchmark: a assimilação. Depois de concluído, o segundo passo seria alguns estudos e viabilidades para o gestor poder seguir com as mudanças, tomando os devidos cuidados com a parte de escalonamento. Uma mudança simples demora menos tempo pois um número menor de recursos é necessário, tanto financeiro como de pessoal. Por exemplo, trocar colaboradores de mesa é muito mais fácil do que adquirir novos softwares para determinada função que está obsoleta.

Nem sempre é fácil você implantar a “a grama mais verde do vizinho”. Toda alteração de fluxo de trabalho, por mais eficaz que pareça, pode acarretar “dores”.  Um dos segredos da rápida adaptação é a flexibilidade de seus colaboradores. Quanto mais flexíveis e tolerantes à mudanças, maior é o nível de sucesso para alterações de fluxos de trabalho.

Em um mundo globalizado e de dinamismo acelerado, conseguir mudar não significa apenas sobreviver, mas também aparecer. As bases de comparações são importantes pois trazem dados reais do que está acontecendo em um mundo de mudanças rápidas. Implantar essas práticas para dentro de casa ou a absorção do que você está fazendo por parte de um concorrente é um ciclo rotineiro onde quem ganha é nada mais nada menos do que o seu cliente.