É fato conhecido no mercado que migrar sua estrutura local de servidores para a Nuvem é mais vantajoso em termos tecnológicos e econômicos, mas é preciso entender que este ambiente virtual se comporta de forma bem diferente das máquinas que sua empresa abriga. É por isso que, se você tentar replicar exatamente essa mesma estrutura on premisse no mundo da cloud computing, a conta não vai fechar. É esse tipo de erro que faz com que algumas pessoas achem que a economia que a Nuvem oferece é um mito.

Para que esse tipo de engano não aconteça, a GatewayiT presta consultoria em migração de ambientes físicos para o virtual. Por meio de uma minuciosa análise de nossos especialistas em cloud computing, identificamos seu parque tecnológico e apontamos a melhor forma de migrar os sistemas, aplicações e serviços usados em suas máquinas para a Azure, a Nuvem da Microsoft.

Nossa consultoria se divide nas seguintes etapas: análise do ambiente local e elaboração de ambiente virtual

Analisando o ambiente local

Utilizando ferramentas específicas, fazemos um “raio X” do parque de computadores da empresa através da sua rede, sempre respeitando a privacidade de suas informações. Os tipos de dados coletados nesse processo são puramente de infraestrutura tecnológica para que seja criado o melhor ambiente dentro da Nuvem a fim de que seja abrigado tudo que será migrado para lá.

Este processo identifica:

• Servidores, computadores de trabalho e outras máquinas (virtuais ou locais) e seus recursos de hardware, como processadores, memórias, discos rígidos, etc.
• Os sistemas operacionais, aplicativos e sistemas operacionais que funcionam em suas máquinas – são identificadas informações como ano e versão de cada software e o tamanho que cada um ocupa dentro do disco
• Tipos de bancos de dados (SQL, Oracle, etc.) e os tamanhos que cada um ocupa dentro do disco
• A utilização de seus recursos – o processo lê as atividades de suas máquinas por alguns dias para medir quanto realmente de cada recurso (processador, memória, disco rígido, etc.) é usado em seu cotidiano

A importância de elaborar o ambiente virtual

Uma vez que esse relatório sobre a sua infraestrutura está pronto, nossos analistas estudam que tipos de recursos, tecnologias e máquinas virtuais sua empresa necessita dentro da Azure para migrar todas as suas operações para lá – isso é bem diferente de simplesmente copiar a sua estrutura local na Nuvem.

Vamos supor, por exemplo, que sua empresa possui um servidor dedicado para rodar um banco de dados SQL com a típica configuração abaixo:

As vantagens do PaaS

O ambiente de PaaS – Platform as a Service (“Plataforma como Serviço”, como é chamado no Brasil) pode baratear ainda mais os custos de processamento de dados de sua empresa após a migração de seu ambiente para a Azure. Como um ecossistema que já oferece recursos para abrigar aplicativos, sistemas e plataformas, uma de suas principais vantagens é a de não precisar criar uma máquina virtual pra abrigar tudo isso. Você pode instalar seu ERP, seu CRM, seus sistemas diversos e até mesmo seus bancos de dados “direto na Nuvem”, cortando despesas como licenças de sistemas operacionais.

O PaaS é capaz de rodar desde sistemas simples até aplicativos complexos, inclusive para ambiente mobile. Aliado à Inteligência artificial da Azure, seu ambiente de processamento pode ser ainda mais automatizado, prevendo situações e condições diversas.

Uma dessas situações é a possibilidade de precisar aumentar sua capacidade de Nuvem – algo como mais poder de processamento em épocas como Natal, Black Friday e outras datas comemorativas importantes para uma empresa de e-commerce, por exemplo. Nesse caso, é possível configurar a Nuvem para aumentar seu poder de processamento e armazenagem apenas durante o período de aumento das vendas, podendo retornar imediatamente ao “tamanho normal” quando o mesmo período chegar ao fim. Como sua empresa só paga pelo que consome de processamento, a escalabilidade da Azure pode ser um elemento chave para redução de custos sem perder performance.